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A CBBBA

A ORIGEM DO APELIDO "CRISTÃO"

QUE SIGNIFICA A PALAVRA "CRISTÃO“

O significado para a palavra cristão hoje é bem diferente do significado usado nas escrituras. Hoje, qualquer um que segue uma religião denominada "cristã", acha se no direito de dizer que é um cristão.

Alguns são tão depravados em sua forma de viver que de maneira nenhuma fazem jus a essa palavra. Outros são tão errados biblicamente e mesmo assim insistem em achar-se cristãos.

E aí está o problema: O próprio indivíduo achar-se um cristão quando não o é.

A palavra cristão como é usada na bíblia é um apelido. E este apelido referia-se aos crentes que andavam de uma forma digna. A conduta (dentro da família e da sociedade), a transformação interior e exterior, sucediam a profissão de fé destes crentes. Tamanha era a transformação que se tornavam impossíveis de não serem notados.

 

Então a própria sociedade, testemunhando esta transformação, chamava-os de "cristãos".

 

Assim, ser apelidado de cristão seria uma grande honra a qualquer crente.

O verdadeiro significado da palavra "cristão" não está tanto neste lindo apelido.

 

Está na pessoa que aceita Jesus como seu salvador e vive dignamente como um verdadeiro discípulo do Senhor Jesus Cristo.

A palavra cristão também não é um nome próprio dado por Jesus aos seus discípulos. Ele jamais chamou um de seus apóstolos ou qualquer outra pessoa de "cristão".

 

Ele simplesmente chamava-os de "discípulos" ou "seguidores".

 

Esta palavra, no sentido que é usada na Bíblia, é nada mais e nada menos que um apelido dado aos discípulos ou membros da igreja de Jesus Cristo.

Até o século terceiro não havia nenhuma instituição denominacional como temos hoje. Não havia a Igreja Católica, ou a Igreja Batista, ou a Igreja Anglicana.

 

Havia apenas a Igreja de Jesus Cristo, e como vimos, seus membros foram apelidados de cristãos.

Jesus, ao instituir sua igreja, nunca chamou-a por um nome como Católica ou Batista.

 

Chamava-a de "minha igreja" (Mat. 16,18), ou quando muito, colocava o nome da cidade onde ela se encontrava, "Igreja de Esmirna" (Apoc. 2,8).

O CRESCIMENTO DOS CRISTÃOS PRIMITIVOS

 

O crescimento dos cristãos foi espantoso

 

O núcleo formado por Cristo em Jerusalém se espalhou para a Judéia, Galiléia e Samaria.

 

Não tardou muito e o evangelho atravessou as fronteiras da Palestina atingindo a Síria, Chipre e toda a Ásia Menor.

Mais algum tempo e toda a costa norte e sul do mediterrâneo possuía grandes centros de cristãos. Nos lugares mais longínquos não seria tão difícil encontrar um cristão professando a fé bíblica.

O crescimento inicial foi consequência do espírito missionário que havia no coração dos apóstolos.

 

Esse espírito foi transmitido a primeira geração de convertidos, os quais, até o segundo século, conseguiram espalhar o evangelho em quase todo o mundo conhecido.

O fator de não ter um local específico para a reunião de cultos (ainda que havia um lugar especial onde eles se reuniam aos domingos, e a julgar pelo que diz Paulo era sempre no mesmo local - I Co 11,18 e 20 ), facilitava o esparramar do evangelho.

BATISMO  ESTRANHO  E  OS  BATISTAS

Por: W. M. Nevins

“Eles galgaram a subida íngreme ao Céu

Através de perigo, luta e dor;

Ó Deus, graça nos seja dada a nós,

Para seguirmos nas suas pegadas”

Tradução do E. W. Kerr

Dedicado aos mártires cristãos de todos os tempos que

batalharem pela  Fé uma vez por todas entregue aos santos.

“Mas, naquilo a que já chegamos, andemos segundo a mesma regra, e sintamos o mesmo”. Filipenses 3:16.

 

     Em nossos dias há muitos doutores que querem negar a existência dos batistas desde os tempos de Jesus Cristo na terra, aceitan­do o episódio de John Smyth, que os batistas começaram no século 17, mas o livro do Dr. Nevins, aqui, mostra a sucessão batista (ana­batista) desde 200 A. D. até o estabelecimento dos anabatistas nos sertões dos Estados Unidos, atestado pelo cardeal Hosius e muitos his­toriadores pedo-batistas.

“O Rasto de Sangue” por toda a história cristã é verdadeiramente deprimente e o número de que perderam sua vidas pela “Fé uma vez por todas entregue aos santos” está positivamente chocante.

 

Este rasto de Sangue e o seu consequente sofrimento do trato atrocíssimo, cruel e inumano jamais perpetrado numa gente inocente e temente a Deus foi o resultado de um simples desvio dos ensinos claros da Palavra de Deus e determinação daqueles que se lançaram a esmagar “A Verdade” por destruírem os que a professaram e praticaram, porque sua fé e prática censuraram suas próprias vidas pecaminosas e ensinos heréticos.

Quando o Senhor deu a comissão para fazer discípulos e batizá-los, Ele os especificou os que devem ser batizados e também os que devem administrar a ordenança.

O único lugar na Palavra de Deus em somos autorizados a batizar é nesta comissão e ela autoriza o batismo de discípulos somente.

A especificação de “os” em “batizando-os”, os discípulos, é a proibição de todos os outros não discípulos. Contudo, não só se especificam os sujeitos do batismo senão também o administrador. Ele disse: “Portanto  ide, fazei discípulos, e batizando-os”.

AS PERSEGUIÇÕES SOFRIDAS PELOS CRISTÃOS ATÉ 313 D.C.

O crescimento veio acompanhado do ciúmes do judaísmo e das religiões pagãs, sendo as últimas protegidas pelo império. De princípio o judaísmo perseguiu e fez vítimas como Estevão e o apóstolo Tiago.

Décadas depois o paganismo entrou em ação, e com o apoio dos imperadores, suas vítimas chegaram aos milhões. Trajano, imperador entre 98 a 117, decretou um ofício em que o cristianismo em si já constituía um crime, e todos que nele fossem encontrados deveriam ser julgados e punidos com a morte.

 

Ofícios como este voltaram a ser decretados por outros imperadores, e bem como este davam força às religiões pagãs para tentarem destruir a igreja de Cristo

Entretanto as igrejas permaneciam de pé e aumentando cada vez mais. Tertuliano, escreveu certa vez que: "o sangue dos cristãos era uma semente.  “Quanto mais matava mais crescia.“

 

A perseguição teve seu lado positivo. Muitos por verem que os cristãos sofriam as atrocidades calados tiveram curiosidade de conhecer o movimento.

 

Ao conhecerem diversos se convertiam ao Senhor. A perseguição ajudou a fortalecer a fé de muitos crentes.

 

É certo que muitos se desviaram, mas os fiéis se tornaram ainda mais fiéis. Além do que, foi preciso formar um cânon do Novo Testamento, pelo qual, foi regida a igreja primitiva e têm sido regidas as verdadeiras igrejas de Jesus até o presente.

Hierarquia Entre as Igrejas

 

Esse erro veio a favorecer a outro de tamanha maldade. Foi o erro de uma igreja ter autoridade sobre outra igreja. A Bíblia ensina que a igreja deve ser independente ou seja: a igreja de Antioquia não tinha autoridade sobre a igreja de Éfeso.

 

A igreja de Éfeso não tinha autoridade sobre a igreja de Laodicéia, e assim por diante.

 

No livro de apocalipse, quando Cristo conversa com as sete igrejas da Ásia, ele trata cada uma individualmente. Cada uma tem seu próprio anjo (pastor), e nenhuma será recompensada ou corrigida pelo erro da sua co-irmã.

As Igrejas Fiéis Resolvem Tomar Uma Atitude

 

O fato é que as igrejas erradas ou heréticas não voltaram a obedecer a Bíblia. Conforme os anos passavam mais erradas elas se tornaram.  O assunto chegou a um ponto que as igrejas certas deixaram de aceitar os membros vindos das igrejas heréticas.

 

Essa não aceitação, que a luz das escrituras é recomendada - pois se alguém crê que o batismo salva deixa de acreditar que só Jesus salva - foi acrescida com o rebatismo dos membros vindos das igrejas desobedientes.

Daí ter surgido o apelido "anabatista" para os seguidores de Montano e principalmente para as igrejas da Ásia Menor.

QUEM FORAM OS ANABATISTAS?

 

 

Nos livros de história e em muitas enciclopédias encontraremos algumas notas sobre quem foram os anabatistas. Em alguns livros são chamados de "dissidentes", e em outros de "seita de heréticos".

 

Há escritores que não querendo se comprometer com sua maioria de leitores católicos ou protestantes, chama-os de "fanáticos religiosos".

Chamá-los de um ajuntamento de heréticos é o mesmo que chamar os apóstolos de heréticos.  Não foram os anabatistas que mudaram de fé. Nunca foi a intenção de um anabatista mudar aquilo que Deus ordenou.

 

 

Heréticos foram os pastores e membros das igrejas erradas, os mesmos que posteriormente foram conhecidos como católicos. Os anabatistas não eram uma facção de cristãos.

 

Eles eram os verdadeiros cristãos. Portanto, seita foi a igreja - Católica - que surgiu tendo como membros indivíduos e pastores excluídos por motivos biblicamente corretos.

Podemos afirmar com certeza que os anabatistas foram os verdadeiros seguidores de Jesus entre os anos de 225 até os anos de 1600. Homens que amavam servir a Cristo.

 

Eram cristãos que não concordavam com o erro grotesco de ver pessoas acreditando que o batismo ajudava na salvação; Cristãos que não aceitavam em ver um bispo monárquico querendo mandar no rebanho de Deus.

 

Igrejas que tiveram a coragem de excluir do meio cristão original as igrejas heréticas. Foram eles os autênticos sucessores dos apóstolos na obediência a Jesus e a sua Palavra.

O QUE SIGNIFICA ESTE APELIDO?

 

 

O próprio título confessa que o sobrenome dado aos cristãos fiéis - anabatistas - é um apelido, e tem tudo a ver com o propósito para o qual ele foi dado.

 

Anabatistas é uma palavra grega que significa "batizar outra vez". O prefixo "ana" quer dizer outra vez, e a raiz "batista" significa mergulhar ou batizar nas águas.

 

Assim, quando uma igreja era chamada de anabatista por outra, significava que ela batizava outra vez os membros vindos das igrejas erradas.

Protegidos e armados com o apoio dos imperadores as igrejas heréticas mostraram sua verdadeira face. A face da intolerância. A face de um caráter depravado que não tinha nada de Cristo.

 

Ódio contra quem era fiel a Cristo. Liderados pelo bispo Romano no Ocidente e pelo bispo de Constantinopla no Oriente as igrejas heréticas passaram a perseguir cruelmente as igrejas fiéis.

 

Proibiu-se o direito de culto; proibiu-se a livre interpretação das escrituras; proibiu-se o rebatismo; Quem não pertencesse a igreja oficial - ou Católica - seria perseguido e condenado a morte. Qualquer pessoa que fosse rebatizada pelos anabatistas sofreria a pena de morte.

Os pastores anabatistas foram um a um condenados à fogueira, ao afogamento, a tortura e toda sorte de assassinado e extermínio possível.

Assustados com a perseguição e na busca da sobrevivência, as igrejas fiéis fugiam de lugar a lugar. Iniciou-se o período de migração dos anabatistas para os países onde havia a tolerância religiosa.

 

Portanto, a partir do século. IV vamos encontrá-los em diversos países e com diversos nomes. Em qualquer enciclopédia o leitor poderá encontrar como foi feito este plano. Chamava-se INQUISICÃO. Durou mais de 1200 anos e matou mais de 50.000.000 (cinqüenta milhões) de anabatistas em todo o mundo. 

IDENTIFICANDO OS ANABATISTAS ATÉ O SÉCULO XII

 

Montanistas para designar o mesmo grupo de pessoas, é o caso dos na Ásia, Paulicianos na Armênia e Donatistas na África do Norte, todos viveram na mesma época entre os séculos IV ao VIII.

 

No período que vai desde o ano 160 até 1100, houve pelo menos quatro grandes e influentes grupos de anabatistas.

 

São eles: Os Montanistas - principalmente na Ásia Menor; Os Novacianos – Na Ásia Menor e na Europa; Os Donatistas - por toda a África do Norte; e os Paulicianos - primeiramente no oriente médio, indo para o centro europeu e de lá para os Alpes no sul e regiões campestres no norte da Europa. Também foram chamados de Valdenses, Albigenses, dentre outros.

POR QUE O APELIDO ANABATISTA CAIU?

 

Vimos que no inicio do século XVI, muitos anabatistas, iludidos com o aparecimento de alguns lideres da reforma, saíram de seus esconderijos e foram habitar nas cidades e povoações onde a reforma explodia.

 

Não demorou muito e toda a Europa Central foi minada com a chegada desses cristãos.

 

No sul da Alemanha, na Boêmia, na Suíça, na França, na Hungria e nos países baixos, os anabatistas estavam fortemente organizados. Animados com a chance de novamente poderem pregar publicamente - isso depois de 1200 anos - deixaram os Pirineus e os Alpes e marcharam rumo ao norte da Europa.

 

O sucesso foi imediato. As conversões multiplicavam-se. A cidade de Estraburgo, na França, chegou a ter mais de dez por cento de sua população anabatista. Só na Morávia, o pastor Jacob Hutter, organizou mais de oitenta igrejas em menos de dez anos.

Hutter foi morto em 1526 pregando o evangelho. O pastor Hans Huth, encadernador itinerante, estendeu o evangelho por numerosos países da Europa. Abriu centenas de igrejas no sul da Alemanha e na Austria.

 

Em 1527 ele foi preso em Ausburgo, interrogado e submetido a tortura; morreu no mesmo ano, devido a queimaduras publicamente sujeitado. O pastor Hubmaier teve grande participação dos trabalhos na Morávia, onde encontrou auditório e leitores para seus panfletos.

 

Em 1528 ele foi queimado na cidade de Viena. Sua esposa foi lançada ao Danúbio com uma grande pedra no pescoço.

Cálculos menores indicam que só nos Países Baixos morreram mais de 30.000 anabatistas em menos de cinco anos de perseguição. A perseguição foi brutal e desumana. Além dos casos mencionados acima temos um muito famoso: O martírio de Miguel Satler. Este era um pastor batista.

Sendo um homem de muita sabedoria, coube a ele, em 1527, redigir a Confissão de Schleitheim, o credo anabatista. Foi o documento mais largamente divulgado entre os anabatistas, o qual, como já mencionamos, era um precioso resume dos artigos de fé das igrejas anabatistas e posteriormente batistas.

 

O ato lhe custou o martírio. No livro Breve História dos Batistas, pg 59, temos um comentário extraído de sua sentença de morte:

 

"Miguel Satler deverá ser entregue ao carrasco. Este o levará até a praça e aí primeiro lhe cortará a língua. Depois o amarrará a uma carroça e com tenazes incandescentes tirará, por duas vezes, pedaços de seus corpo. Em seguida, a caminho do lugar da execução fará isso cinco vezes mais e depois queimará seu corpo até o pó como um arqui-herege".

Assim ele morreu. Quando já na fogueira, as chamas queimaram as cordas que lhe prendiam as mãos, e ele levantou os dedos indicadores. Era o sinal combinado com os irmãos anabatistas para indicar que os sofrimentos eram suportáveis.

 

Os anabatistas cresceram tanto no século XVI que despertou o ódio dos católicos e protestantes. A ilusão de que a reforma os ajudaria transformou-se numa grande desilusão. Os protestantes do norte da Europa fecharam-lhe as portas e iniciaram um período de perseguição intimidadora, que visava apenas fazerem parar de crescer. Não adiantou. Continuaram a crescer.

 

Foi Lutero, em 1525, que desencadeou uma perseguição em massa. Essa perseguição atravessou as fronteriras da Alemanha e o apelido "anabatista" tornou-se um sinônimo de morte. O historiador Dickens relata sobre esse fato escrevendo um comentário de Bullinger, um escritor luterano contemporâneo de Lutero:

"Por toda a parte, tanto a católicos como a protestantes, estes sangrentos sucessos - referindo-se a chacina causada por Lutero - serviram de aviso.

 

Deus abriu os olhos dos dirigentes, e de futuro ninguém poderá acreditar num anabatista, mesmo nos que se dizem inocentes.“

 

Bullinger deixa claro o que Lutero fez aos anabatistas no dia 25 de Junho de 1535 na cidade de Munster ao chamar o ato de "sangrentos sucessos". Sua ironia em comentar o caso mostra que o reformador tinha pleno apoio de seus seguidores.

 

Além do que a opinião de Bullinger foi certeira no que se refere ao futuro difícil que os anabatistas teriam pela frente. Após a chacina, até o ano de 1566, tanto católicos como protestantes buscaram tenazmente a destruição das igrejas anabatistas.

O fundador da Igreja Batista foi Jesus Cristo.

 

Continuada pelos apóstolos ela teve uma grande ruptura em 225, quando as igrejas infiéis precisaram ser excluídas - que eram os católicos romanos e ortodoxos.

 

Outra ruptura veio em 313, quando muitas igrejas fiéis aceitaram se unir com o Estado.

 

Foram os batistas massacrados pelas igrejas infiéis durante treze séculos, tendo como apelido mais comum o epíteto de "anabatistas". No século XVII ela tem novo apelido, que é o de batista.

 

Continuou sendo perseguida e só teve paz no século XVIII. Foi a partir dessa época que ela realmente conseguiu uma certa liberdade e cresceu, chegando hoje a milhões de adeptos espalhados em mais de duzentos países.

Foi a primeira denominação a lançar um missionário na era moderna com Willyan Carey. Foi a primeira denominação a requerer liberdade religiosa a todas as denominações. É e continuará sendo uma igreja que segue princípios puramente bíblicos, os mesmos princípios dos seus antepassados anabatistas, os quais herdaram os princípios das igrejas apostólicas.

 

A DECLARAÇÃO DE ESCRITORES NÃO BATISTAS SOBRE SUA ORIGEM  O Cardeal Hosius, católico, 1554, presidente do Concilio de Trento, escreveu: (Orchard s History Baptist, seção 12, parte 30, página 364)

"Não fosse o fato de terem os batistas sido penosamente atormentados e apunhalados durante os doze últimos séculos e eles seriam mais numerosos mesmo que todos os que vieram da Reforma".

Cremos e defendemos piamente as mesmas características das Igrejas primitivas, conforme citado no relato acima, sendo uma IGREJA que defende a sã doutrina, entregue aos apóstolos nossos irmãos em Cristo que perdurá até a consumação dos séculos.

 

 

 

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